Sejam Bem-vindos!!!

O presente blog foi criado para abordar temáticas relevantes em âmbito social dando ênfase aos cenários político, educacional e cultural, para que eu pudesse esboçar comentários, críticas, elogios e artigos explanando minha opinião com o objetivo de incitar no leitor o senso crítico de opinar, tão importante para o exercício de sua cidadania. Nesse espaço serão feitas postagens sempre que necessário, em especial aos sábados e domingos. Poderá haver também, uma enquete relacionada ao tema abordado para que o leitor possa votar. Além disso, o mesmo poderá expressar sua opinião no campo “comentário”, porém estes comentários serão analisados pelo administrador do blog evitando assim certos tipos de constrangimentos. Deixo claro e ajustado que este não é um instrumento para promoção sejam elas quais forem e dessa forma repudio todo o tipo de censura. Por fim, para dar respaldo as minhas ideias e pensamentos tomo por base os artigos 1º, 5º e 220º da Constituição brasileira de 1988 que tratam da liberdade de expressão.


domingo, 11 de maio de 2014

Como se fez o Dia das Mães

O Dia das Mães, muito antes de se tornar uma data de grande importância comercial a despeito de sentimental, já era comemorado nos tempos primordiais. Druidas celebravam em Maio, o festival de Beltane, a festa da fertilidade, onde o Grande Espírito assumia o aspecto feminino ao unir-se com seu aspecto masculino para gerar a Criança da Graça. Já na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses. Na forma como o conhecemos hoje, o Dia das Mães é creditado a Anna Jarvis, filha de Ann Maria Reeves Jarvis, que em 12 de maio de 1907, dois anos após a morte de sua mãe, criou um memorial à sua genitora e iniciou uma campanha para que o Dia das Mães fosse um feriado reconhecido. O sucesso da campanha veio no dia 8 de maio de 1914 data em que os Estados Unidos através da resolução Joint Resolution Designating the Second Sunday in May as Mother's Day aprovada pelo Congresso instalaram no segundo domingo do mês de maio o Dia das Mães. No Brasil, o primeiro Dia das Mães foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Mas somente em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Já em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, incluiu a data no calendário oficial da Igreja Católica. Então caro leitor, quando for presentear sua mãe ou seu pai, tia, vó, ou, seja lá que for que faz esse papel em sua vida, dê demonstrando seu afeto, seu amor caso contrário o ato de presentear não terá nenhum valor.

domingo, 4 de maio de 2014

Alienados da realidade

Parece que a internet por meio das redes sociais tem sido a psicóloga de muita gente, ou seria o cano de escape? A todo instante vejo posts bombásticos e discussões em escalas astronômicas que me deixam de queixo caído. Numa falta do que fazer absurda, pessoas chegam a postar que estão indo fazer necessidades fisiológicas no banheiro sem citar a imensidade de fotos publicadas quase que instantaneamente sobre um dado acontecimento. A função informativa da internet, aquela que instrui e solucionam dúvidas ou ainda a que facilita atos burocráticos do dia-a-dia tem ficado de lado e as redes sociais que deveriam fazer com que pessoas se aproximassem e tivessem uma interação inicial na rede que terminaria por socializá-las em ambientes “reais” tem sido banalizada por uma gama de bobagens que não acrescentam em nada na vida do cidadão. Outro ponto que aqui posso expor é o fato de que as pessoas têm sido paradoxais no que publicam ao se valerem de valores sem aplicabilidade real a suas vidas. A vida real vai além desse perfeito mundo ilusório que estamos criando via internet, na prática as coisas tem cheiro, sabor, sentidos e tudo é bem mais complexo do que um simples clique. Tanto é que quando os fissurados pelo mundo virtual se deparam com problemas reais, por mais simples que estes sejam, enlouquecem em surtos absurdos. A questão é: se for pra navegar na rede, que façamos com parcimônia, de maneira inteligente e instrutiva porque ainda que recebamos mil compartilhamentos e cem mil curtidas virtualmente, na vida real, essa sociedade cibernética, talvez nem te estendam as mãos. Afinal no mundo virtual tudo são números sequenciais que a cada dia alienam mais as pessoas mecanizando-as rumo ao colapso dos sentimentos e ousaria dizer até da própria razão.